No cenário atual, o medo e a incerteza tomam conta de todo sujeito, e nas organizações não é diferente, uma vez que é composta por pessoas, é natural que a maioria estejam envoltas por emoções. Neste contexto, o papel da liderança se destaca, a fim, de amenizar os ânimo, pois é em momentos de crise, inclusive que algum colaboradores se destacam por iniciativas que estavam “debaixo do tapete” aguardando o momento oportuno para se revelar.
É natural que até mesmo os lideres tenham dúvidas de como reconfigurar, pois estamos sempre acostumados com nossas configurações. Portanto, ressignificar são mudanças, processos divinos que nos acontecem, mas é necessário que cada um, através de autoavaliação, esteja aberto para isso. Implica em compreender como está funcionando e necessidade de um “Upgrade” para continuar melhor e mais produtivo, mesmo em tempos de incertezas. Ressignificar no contexto coorporativo é se adaptar ante ao que o mundo “atual” nos oferece. É entendimento, mesmo não “gostando”. Porém, nos cabe correr o risco de sofrer no processo de se Ressignificar como colaborador, mas na certeza que nos mantemos em movimento. É chegada a hora de ressignificar a mente, comportamentos, alma e espírito para enfrentar algumas posições que a organização nos oferece, apesar de ser um processo individual e que não necessita de ninguém para se iniciar. Às vezes, é aceitar o óbvio.. ex: colocar a mão na massa, mesmo estando em níveis hierárquicos de gestão, é momento de pôr em pratica a aproximação de colaboradores e quiçá nosso clientes. Muitos empresários preocupados com a situação financeira do mercado fazem promoções, oferecem vantagem, entregam a domicilio, mas a maior “sacada” deste momento de “pausa”, é manter os clientes ativos através do contato, não necessariamente, estar perto, mas se fazer presente, para o momento que tudo isso passar e o mercado retomar freneticamente na busca de resgatar o tempo “perdido”.
Por: Renata Dolzane Leal Consultora de Gestão e Gente Voluntária da Diretoria ABRH-PA