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Atenção ao Presenteísmo!

No mundo corporativo moderno, é comum que nós, executivos,nos concentremos mais intensamente em indicadores de gestão mais comuns e já consolidados para avaliar produtividade ou mesmo clima organizacional. Um desses “termômetros” é o absenteísmo. Já é estabelecido que ter um baixo índice de absenteísmo muitas vezes é visto como um sinal de uma equipe engajada e saudável. Pois reforço que NÃO É! E se os nossos colaboradores estiverem fisicamente presentes, mas mentalmente distantes? Como estamos, de fato, avaliando a saúde mental de nossa equipe?

Em minha experiência como gestor de pessoas, tenho aprendido e entendido a cada dia mais que o desafio do presenteísmo é tão crucial quanto o do absenteísmo, e arrisco a dizer que cabe ainda mais atenção.

Como Izabella Camargo disse em sua maravilhosa fala ontem no ebdi – Enterprise Business Development & Information SAB HR, “a saúde mental é a capacidade para lidar com as adversidades, imprevistos e altos e baixos todos os dias”. O presenteísmo ocorre então quando as pessoas vão ao trabalho, mas, por questões de saúde, estresse ou outros fatores, não estão totalmente produtivos. Ou seja, os impactos são igualmente devastadores, tanto para o indivíduo quanto para a organização.

Casos extremos de presenteísmo podem levar a situações trágicas, eventos dolorosos que revelam como problemas de saúde mental podem passar despercebidos até que seja tarde demais. Relatos de colaboradores que, apesar de presentes, enfrentavam batalhas internas severas, nos fazem questionar: estamos realmente prestando atenção nos sinais? Estamos criando um ambiente onde as pessoas se sentem seguras para falar sobre sua saúde mental?

Como líderes, nosso papel vai além da gestão de pessoas; é sobre humanizar nosso enfoque, tratando cada membro de nossa equipe como um ser humano integral, com necessidades e desafios que transcendem o ambiente de trabalho. Isso inclui promover uma cultura que não apenas reconheça a importância da saúde mental, mas que também atue ativamente para apoiar e melhorar o bem-estar de todos.

Precisamos de métricas e abordagens novas para capturar o verdadeiro estado de bem-estar de nossos times. Isso pode incluir pesquisas regulares sobre o bem-estar, programas de suporte psicológico, treinamento de lideranças para reconhecimento de sinais de alerta e a promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal.

Encorajo todos os líderes, sejam de RH ou não, a considerar esses aspectos com a seriedade que requerem. Afinal, liderar é também cuidar das pessoas que movem nossas organizações. Precisamos estar atentos e ser proativos, não apenas para melhorar a produtividade, mas para garantir que todos na equipe tenham suporte para enfrentar seus desafios, tanto profissionais quanto pessoais.

Como você está cuidando da saúde mental em sua equipe hoje?

Créditos: Rinaldo Dantas | Embaixador ABRH-PA | https://www.linkedin.com/in/rinaldo-marques/

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