É muito “velho” para assumir esse cargo
Aos quarentões, cinquentões, o que no mundo corporarativo denominamos Geração X e Geração Baby Boomers, respectivamente., e denominamos ainda esse tema como etarismo, ou seja, a dificuldade e até memos de rejeição do mercado em função de idade. Curiosamente hoje pensei nesse tema para abordar aqui e coincidência ou não, hoje faz um ano que fui entrevistada no oliberal.com para abordar o tema.
Algumas empresas já vem associando o processo inclusivo para absorver a mão de obra, no entanto trabalhos braçais e pessoas que estão muito tempo fora do mercado são as mais prejudicadas e recorrem a trabalhos informais e quando tem melhores “condições” usam aplicativos para atuarem como motoristas.
Sabe o que penso sobre isso?! É que as empresas precisam sim olhar que tudo vem mudando, não podemos comparar determinada idade como acontecia há 20 ou 30 atrás, quando falarmos de inclusão vamos olhar para estas pessoas com um vasto conhecimento, capital intelectual e uma grande sabedoria, o que me lembrou do fime “Um senhor estagiário”.
Empresas, empresários vamos incluir afinal de contas nossa população está envelhecendo é o que demonstra pesquisa do IBGE (https://lnkd.in/eS43_-TE), ou seja, teremos cada vez mais consumidores maduros, o que significa que quando se identificarem com pessoas da sua mesma faixa etária elas irão optar em consumir exatamente em determinado local, pois não se sentirão deslocadas numa ambiente de atendentes e frequentadores “jovens” pois faltará representatividade.
Vamos pensar nisso, pensar a frente e sair na frente e focar no público alvo.
“Etarismo é preconceito contra pessoas com base na sua idade”, um outro exemplo inclusivo é disponibilizar cursos de informática, prática de uso de celulares, pois com o mercado avançando em tecnologia cada vez mais o mercado terá consumo virtual.
Se leu até, comente se você ou se conhece alguém que já passou por isso.
Elaborado por Anna Padinha
